Grandes furadas da Microsoft


Sim, as gigantes também erram. No caso da MS, uma série de equívocos administrativos custaram milhões aos cofres da empresa, ao longo de décadas, e ainda influenciam até hoje o seu preço de mercado

A Microsoft é um império e disso ninguém duvida. Foi, do mesmo modo, uma das grandes responsáveis pela popularização do computador pessoal e da informática; criou também dispositivos e programas de sucesso, como a suíte MS Office, o Xbox, ferramentas de programação variadas e agora parece ter acertado o passo investindo nos dispositivos móveis, com o Windows Phone 8 e o lançamento do tablet Surface.
Nem tudo, porém, são flores na trajetória da gigante, e algumas decisões da empresa, ao longo das últimas décadas, foram verdadeiros "micos", gerados em parte por falta de visão, em parte por pura teimosia.
Vamos às pedras nos sapatos da criadora do Windows:


1- Demora para abraçar a tecnologia dos smartphones

Dias após o lançamento do iPhone, o CEO da empresa, Steve Ballmer, foi categórico: "Não há qualquer chance do iPhone conseguir um market share significante. Qualquer chance!"
Poucos meses depois, a revista Time avaliou o iPhone como "a invenção do ano", visto ser um dos maiores sucessos comerciais da Apple de todos os tempos.
E pela falta de visão, a Microsoft amargou apenas o quarto lugar entre os sistemas para smartphones, com 5% de participação.

2- Zune

Em 2006, a MS lançou o Zune com objetivo de concorrer com iPod. Com design e recursos anos luz atrás do produto da Apple, o Zune teve de ser descontinuado, pois, como mostra o gráfico abaixo, suas vendas encostraram no zero!

 


3- Kin

Apenas 48 dias após seu lançamento, em 2010, o preço do smartphone caiu de US$ 200,00 para R$ 50,00. O projeto total custou US$ 240 milhões de dólares e foi um dos maiores prejuízos da história da companhia.

4- Bing

Ainda em 2010, ano ingrato para a MS, a empresa lançou o Bing para concorrer com o Google. Seu projeto agressivo para tomar mercado consistia em pagar os usuários para que usassem o serviço de buscas, em troca de eletrônicos, tíquetes de cinema e cartões de festas, por exemplo. Não precisamos dizer o que aconteceu, precisamos?
Talvez, a maior consequência destes desatinos administrativos da Microsoft seja refletida no preço de suas ações: em 2011, uma ação da MS era comercializada ao preço de US$ 66; em 2011, valia US$ 24; por outro lado, as ações da Apple, no mesmo período, valorizaram de US$ 19 para US$ 338 na Nasdaq.

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Fonte: MBAOnline.com

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